Mudanças climáticas e demográficas estão aumentando a vulnerabilidade global a desastres naturais. Embora as organizações de ajuda e desenvolvimento aumentem os investimentos em esforços de preparação e resiliência, as mudanças climáticas estão tornando o cenário de risco mais dinâmico. لعبة فلوس حقيقية
Por isso, são necessárias ferramentas analíticas mais inteligentes, rápidas e inovadoras para criar o tipo de análise atualizada dos riscos de desastres naturais, e nessa área, a tecnologia tem proporcionado alternativas eficientes.
O Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio de uma iniciativa inovadora da Defesa Civil, criou o Sistema Estadual de Gestão Integrada de Gestão de Riscos e Desastres (SEGIRD).
O sistema realiza a transição dos processos manuais para formatos eletrônicos de forma abrangente e multidisciplinar, promovendo o engajamento dos atores internos e toda a população no aperfeiçoamento da prestação dos serviços nos riscos de desastres naturais.
Tecnologia expande a prevenção no risco de desastres naturais
Nesse processo, a defesa Civil junto com a Codex uniu o SEGIRD à tecnologia ArcGIS. O resultado foi a elaboração da Política e Arquitetura de Gestão de Risco de Desastres (GRD) do Rio Grande do Sul. Essa elaboração possibilitou a sistematização dos fluxos de negócios, aumentou a confiabilidade nas informações geradas e minimizou os erros causados pelo trabalho manual. موقع 365
A iniciativa foca na Gestão de Riscos, expandindo a atuação para a Prevenção, a Mitigação e a Preparação de situações de risco – destacando os processos de análise de risco e geração de conhecimento, além de otimizar os processos, reduzir a burocracia e garantir a prestação do serviço com mais transparência e eficiência.
A importância do humano na aplicação
Durante o evento Esri Sul realizado em novembro, na PUC, Leandro Estabel da Defesa Civil apresentou o case: Revolução Digital na Gestão de Riscos e Desastres (GRD). Clique aqui para ver o vídeo de Estabel explicando a construção do projeto.
O case mostrou as funcionalidades do aplicativo do Sistema Estadual de Gestão Integrada de Riscos e Desastres – SEGIRD.
Estabel destacou que o desafio da interação entre os riscos naturais e a tecnologia foi agregar as informações e traduzir o entendimento atual dos riscos naturais, e transformá-los em ações significativas no nível da comunidade para proteger os investimentos substanciais no desenvolvimento novo e existente.
“O lado humano da mitigação é, sem dúvida, a grande preocupação nas tragédias. Esperamos no futuro poder dizer que não houve vítimas fatais durante os eventos naturais”, destaca Leandro.
Entre as premissas da aplicação estão:
- Aperfeiçoar gestão e ações no atendimento dos diferentes tipos de desastres;
- Garantir a devida prevenção, preparação, resposta e acompanhamento dos eventos;
- Minimizar possíveis impactos socioambientais no estado;
- Desenvolver uma solução pensada exclusivamente para atender as necessidades da população;
- Uso das tecnologias mais modernas disponíveis no mercado atual.
A solução aprimora a gestão de risco de desastres naturais por meio da elaboração de diretrizes e metas globais, e também por meio de intervenções necessárias para alcançá-las, traduzida na forma de programas, projetos e ações.
Quer saber como essa tecnologia foi explorado no estado do Rio Grande do Sul? لعبة الخيل عبر الانترنت Veja o vídeo do Leandro descrevendo o projeto clicando aqui.