Sabia que você pode ganhar mais dinheiro e aumentar seus resultados, tornando seu negócio mais sustentável a partir de condutas e procedimentos que envolvam meio ambiente, social e governança (sigla em inglês para ESG)?
Para isso, é preciso obter custos de negócios reduzidos, estratégias mais inovadoras, uma reputação melhorada e novos clientes que valorizam a sustentabilidade – esses são fatores que atuam diretamente para aumentar o ganho financeiro das empresas sustentáveis.
Por outro lado, o mundo está aquecendo, o aumento das emissões de carbono está dando origem a eventos catastróficos e, no entanto, a maioria das empresas ainda se fixa nas mesmas métricas financeiras que impulsionam comportamentos e cultura que não são adequados para o propósito.
A partir dessas diferentes visões sobre sustentabilidade, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) fez um levantamento recente com profissionais e empresas. O estudo revelou cinco perfis de comportamento sobre as práticas ESG.
Neste post, vamos conhecer mais sobre a pesquisa e as características de cada perfil. Boa leitura!
ESG: desconfiados, distantes, iniciantes, emergentes e engajados
Diante de um atual clima de negócios em rápida mudança, a atenção às questões ESG está se tornando fundamental para o sucesso competitivo de longo prazo.
Porém, a pesquisa da Anbima concluiu dentre gestoras, bancos, corretoras, distribuidoras, entre outros, que existem 5 perfis com modelos mentais diferentes. Eles foram denominados de: desconfiados, distantes, iniciantes, emergentes e engajados.
Vamos conhecer os perfis:
#1 Desconfiados
Os chamados “desconfiados” acreditam que as questões ESG (ambientais, sociais e de governança) são uma ameaça para o desenvolvimento de seus negócios.
#2 Distantes
Para os tratados como “distantes” a sustentabilidade está ligada somente às questões ambientais.
#3 Iniciantes
Os “iniciantes” acreditam que o foco é o meio ambiente, mas as práticas se restringem ao ambiente de trabalho, com algumas ações concretas de sustentabilidade como a reciclagem de copos plásticos, por exemplo.
#4 Emergentes
Já os denominados “emergentes” estão mais desenvolvidos na pauta, entendendo que existe valor nas questões ESG e elaboram processos abrangentes da sigla.
#5 Engajados
Os mais avançados nos processos ESG são chamados de “engajados”. Esse perfil utiliza a sustentabilidade de forma abrangente, desde a estratégia da empresa, nos produtos, serviços e na transparência das relações da instituição com todos seus stakeholders.
ESG em desenvolvimento e implementação
Dos cinco perfis que totalizaram 265 respostas, com exceção apenas dos “desconfiados”, a sustentabilidade é familiar. Para alguns, o ESG está em fase de reconhecimento e implementação e, para os mais avançados, já é uma realidade. Considerando os dados:
- Distantes abrangem 35,5%;
- Iniciados 32,1%;
- Emergentes 21,5%;
- Desconfiados 4,2%;
- Engajados 6,8%.
Na análise geral das respostas, para 67% dos entrevistados, o ESG ainda está longe de ser uma realidade, mas por outro lado, a pesquisa revelou que 87% das instituições reconhecem que nos últimos 12 meses, o processo tem encontrado relevância no mercado.
Cerca de 90%, quase a unanimidade dos entrevistados, tem a certeza de que no próximo ano o ESG será ainda mais importante para os negócios. Portanto, no mundo, a atenção às questões ESG se torna cada vez mais fundamental para o sucesso competitivo de longo prazo. مواقع مراهنات رياضية
Os principais investidores institucionais reconhecem isso e estão deixando claro que esperam que as empresas adotem uma abordagem proativa em relação às políticas e mensagens da sigla. بيت فاينل As vantagens de abordar proativamente as questões ESG vão além de apaziguar os acionistas institucionais e criar uma boa história de relações públicas.
Um programa ESG robusto pode abrir o acesso a grandes conjuntos de capital, construir uma marca corporativa mais forte e promover o crescimento sustentável de longo prazo, beneficiando empresas e investidores.
Conheça a ferramenta que vai auxiliar você na construção da sustentabilidade corporativa.